Numa tarde solarenga de sábado,
para o monte fui passear.
Por entre árvores, penedos e arbustos
senti uma intensa vontade de obrar.
De cócoras me baixei,
tal como um pequeno garoto.
Ao levantar, uma dor tremenda percorreu o meu corpo...
Tinha pisado o escroto!
Berlaitadas
Mas que belo poema berlaitadas...
ResponderEliminarjá agora vou transcrever um que o que avô me ensinou:
Se tu visses o que eu vi lá no alto monte,
uma mulher a descascar nozes
e a mete-las numa saca!
e agora um do meu colega de idas a Vigo:
No cantinho do meu jardim,
estava um cão a latir,
fui a correr ver o que se passava,
não era um cão, mas sim uma mulher a vir...
Essa mulher estava molhada,
e tinha mt excitação,
troquei duas palavras com ela
e tive uma erecção....
adeus!
Berlaitadas é uma das mais belas poesia que já li!
ResponderEliminarContinua o bom trabalho...
ATÉ ME VIERAM AS LÁGRIMAS AOS OLHOS... NÃO PARES DE ESCREVER, BERLAITADAS! ÉS UM GÉNIO LITERÁRIO!
ResponderEliminarMuito obrigado a todos pelo apoio.
ResponderEliminarA escrita poética foi uma paixão avassaladora que me assolou e que no decorrer dos anos se tornou um amor incontrolável!