terça-feira, 9 de outubro de 2012

Poeta do Pú

Numa tarde solarenga de sábado,
para o monte fui passear.
Por entre árvores, penedos e arbustos
senti uma intensa vontade de obrar.

De cócoras me baixei,
tal como um pequeno garoto.
Ao levantar, uma dor tremenda percorreu o meu corpo...
Tinha pisado o escroto!

Berlaitadas

4 comentários:

  1. Mas que belo poema berlaitadas...

    já agora vou transcrever um que o que avô me ensinou:

    Se tu visses o que eu vi lá no alto monte,
    uma mulher a descascar nozes
    e a mete-las numa saca!

    e agora um do meu colega de idas a Vigo:

    No cantinho do meu jardim,
    estava um cão a latir,
    fui a correr ver o que se passava,
    não era um cão, mas sim uma mulher a vir...

    Essa mulher estava molhada,
    e tinha mt excitação,
    troquei duas palavras com ela
    e tive uma erecção....

    adeus!

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  2. Berlaitadas é uma das mais belas poesia que já li!
    Continua o bom trabalho...

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  3. ATÉ ME VIERAM AS LÁGRIMAS AOS OLHOS... NÃO PARES DE ESCREVER, BERLAITADAS! ÉS UM GÉNIO LITERÁRIO!

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  4. Muito obrigado a todos pelo apoio.
    A escrita poética foi uma paixão avassaladora que me assolou e que no decorrer dos anos se tornou um amor incontrolável!

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