Ontem senti-me só... À meia noite, fui todo nú para a varanda escrever no meu bloco. Da tinta que escorria apressadamente da caneta Bic surgiram as seguintes palavras:
O ar frio da montanha,
quase me gela o coração,
vinte minutos sentado
e já não sinto um colhão.
Vim para a varanda,
à procura de ver gente,
mas a única coisa que vejo,
são os seios da vizinha da frente.
Bebi um copo de água natural e fui dormir...
Berlaitadas
Berlaitadas, obrigada por partilhares as tuas vivências.
ResponderEliminarUm poeta é sempre um poeta
Com colhão ou sem colhão!
O que importa nesta vida
é ter sempre tesão!
Abraço!
Podemos imaginar o poeta do alto da sua janela,sem sentir o colhao e a ver os seios da sua vizinha!
ResponderEliminarEsta rima cruzada é de grande qualidade.
Cumprimentos ao poeta.